terça-feira, 19 de maio de 2009

Softwares em analise:
Tux Paint
Gcompris

domingo, 17 de maio de 2009

Reunião

Reunião, ainda esta semana, para os membros do Grupo com Caio do Fedora-RR e depois ja estamos agendando uma reunião com o Rodrigo embaixador Fedora no Brasil para discutirmos o Fedora Educação. FIQUEM ATENTOS AO BLOG para saberem data e horário.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

EAD- Magno Aguiar Maranhão

EDUCAÇÃO A DISTANCIA: Regulamentada, mas não democratizada.
Magno de Aguiar Maranhão
Em um país com as dimensões do Brasil, onde boa parte dos habitantes não tem acesso a bons estabelecimentos de ensino e acham dificuldades para chegar a níveis avançados de escolaridade, a alternativa da educação a distância (EAD) deveria estar consolidada. Afinal, fomos um dos pioneiros mundiais na modalidade – começamos enviando livrinhos pelo correio, passamos a ministrar aulas de alfabetização pelo rádio e inventamos bons programas educativos para a TV. Logo, seria natural que já estivéssemos tirando proveito, em larga escala, das tecnologias da informação. No entanto, a nova EAD caminha a passos lentos e somente agora o MEC disponibilizou para consulta o texto do decreto que regulamentará o Artigo 80 da Lei de Diretrizes e Bases do Ensino (1996), primeira a reconhecer a necessidade de impulsionar a educação não presencial no país: “O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidade de ensino e de educação continuada”.
Em seus 37 artigos, o decreto dita as regras que valerão para instituições que ofereçam programas a distância para a educação básica de jovens e adultos, educação profissional de nível médio e educação superior. Todas deverão solicitar credenciamento prévio à União, que será concedido pelo prazo de cinco anos (dois anos para cursos seqüenciais de formação específica e de especialização) e mediante a comprovação de que dispõem dos requisitos mínimos para um ensino de qualidade, como um quadro de profissionais capacitados e instalações adequadas. As universidades poderão definir o número de vagas dos cursos; instituições isoladas passarão por uma avaliação externa de “ sua capacidade institucional, tecnológica e operacional”. Os alunos, para obterem seus certificados e diplomas, terão que se submeter a exames finais presenciais. Além disso, o decreto determina que, no que tange ao ensino superior, o credenciamento está vinculado ao PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) de cada instituição, que deverá “indicar as estratégias e ações de capacitação concebidas para a implantação, consolidação e integração dos projetos pedagógicos dos cursos superiores nessa modalidade” .
Antes de falarmos sobre a maior virtude deste decreto, cabe questionar por que ele deixa de fora, sem explicações, o ensino médio regular, apesar da LDB afirmar que os programas de EAD devem abranger todos os níveis e modalidades de ensino. Entendemos que crianças na faixa dos sete aos 14 anos, que freqüentam o ensino fundamental, precisam exercitar a convivência e não dispõem da autodisciplina requerida de quem segue um curso a distância. Muitos adolescentes, porém, sobretudo os que trabalham ou moram em localidades onde não existem escolas de ensino médio, seriam beneficiados se pudessem fazer seu curso a distância ou, ao menos, no esquema semipresencial (em que se exige o comparecimento às salas de aula nos fins de semana, por exemplo).
Quanto à maior virtude do decreto do MEC, é deixar claro que a EAD não pode ser tratada como experimento ou modismo. Os cursos oferecidos nesta modalidade devem estar inseridos dentro de um projeto maior que sinalize a disposição das instituições de investir continuamente na melhoria dos programas a distância. Caso contrário, não serão credenciadas. As redes de ensino têm que se comprometer, enfim, a realizar um esforço conjunto para a consolidação da EAD no país.
Entretanto, o MEC não pode fazer mais que exigir das instituições que firmem um compromisso com a qualidade do ensino e, regularmente, checar seu desempenho. Mas fazer com que os brasileiros se matriculem em programas de EAD está fora do seu alcance. E há, pelo menos, dois bons motivos que levam os brasileiros a evitar cursos a distância: o primeiro, o preconceito, que só será eliminado com a expansão da EAD e a garantia de que não se trata de “educação de segunda”; o outro é a dificuldade de acesso à principal ferramenta dos novos cursos a distância, o computador.
Segundo a última Síntese dos Indicadores Sociais do IBGE, somente 15,3% das residências brasileiras possuem um micro e 11,4% estão conectadas à Internet. O Governo Lula prometeu amenizar o problema com o “PC Conectado”, programa de venda de micros a preços populares que visa a classe C. O lançamento do programa, previsto para 15 de abril, foi adiado pela quarta vez devido a problemas com o financiamento do equipamento.
Em suma: a EAD veiculada através das novas tecnologias da informação não encontra, aqui, campo fértil para crescer. Segundo a Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância), se considerarmos os cursos livres e os oferecidos pelas empresas para seus funcionários (o e-learning corporativo), perto de dois milhões de brasileiros participam de programas de ensino a distância. Mas, se considerarmos os 51 cursos reconhecidos pelo MEC, apenas 90 mil se beneficiam dos ambientes virtuais de aprendizagem. Pelo menos, o MEC já estabeleceu como tais ambientes devem funcionar. Só nos resta esperar que sejam democratizados.
* Presidente da Associação de Ensino Superior do Rio de Janeiro
Publicado em Jornais, Revista e Sites no País e Exterior.

Conheça mais a EAD

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=195&Itemid=86

Softwares educativos

Estamos analisando alguns softwares educativos. Se voce faz softwares educativos envie-nos.
O tempo e o espaço na EAD Tempo, espaço e lugar são palavras chave para a EAD.As salas de aula da EAD são formadas e construidas com a dedicação de cada pessoa, nela existe como eixo estruturador o querer aprender, todos se unem em torno desse ideal, e juntos constroem o conhecimento, mesmo que esse ¨juntos¨queira dizer que cada qual esta a muitos kilometros de distancia, falando de culturas diferentes, cada um a seu tempo, tempo esse que pode ser diferente em cronologia. Esse espaço virtual no qual se formam as salas de aula são lugares de discussão, de descoberta e de aprendizagem. Onde estão juntas pessoas de diversas idades, de diversos generos, de diversos olhares. Aprende-se com os diversos deles. Diversos conhecimentos, diversas expectativas, diversas culturas, diversos tempos, diversos... Constroi-se com a participação de todos. A centralidade não esta mais no professor, a direção é o conhecimento com a centralidade em cada um que o queira. Muda-se o lugar. Todos têm direito a primeira fila, perto do quadro. E o professor já não fica mais a frente da sala, assenta-se com os alunos, conversa e aprende também. Essa possibilidade de tornar a sala de aula em uma sala de estar é realmente um momento muito rico para todos os componentes da EAD. É o futuro batendo na porta da Educação!

Polêmicas

A Educação a Distancia para muitos ainda é um tabu. Muitas pessoas desconhecem as realidades da imensidão do território brasileiro e tentam pensar apenas nos seus minúsculos mundinhos. Mas o acesso a educação no Brasil ainda é, nos rincões interioranos, uma dificuldade real.
Voces ja se perguntaram como estudam os ribeirinhos do Amazonas? Existem brasileiros em diversos lugares. Não precisamos ir tão longe! Existem nas nossas familias pessoas com dificuldades, sejam elas de ordem física, psicológica e de tempo que precisam de uma educação mais adequada aos seus interesses e horários.
Porque pensar que a educação presencial é melhor que a distancia?
Porque não pensar que as duas tentam a mesma coisa. Levar o conhecimento para quem quer aprender.

O que pretende o grupo?

É pretenção do grupo a pesquisa aos disponíveis e diversos softwares educativos que existem no mercado, analisando-os a partir de principios norteadores de qualidade e interação.
É também pretenção deste grupo desenvolver softwares educativos de qualidade, para isso realizará, além da pesquisa nos produtos existentes, a pesquisa bibliográfica com diversos autores nas diversas áreas.

Como surgiu o EAD Grupo de Pesquisa

O EAD Grupo de Pesquisa surgiu a partir da necessidade dos alunos do curso Moodle em desenvolver maior aprendizagem a respeito do moodle e da Educação a Distancia. O curso Moodle aconteceu no evento da Atualtec-2009, dentro da Faculdade Atual da Amazonia-FAA.

A partir daí formou-se um grupo novo com ideias novas sobre a Educação, entendendo e partindo do princípio que a Educação deve estar ao alcance de todos aqueles que pretendem se desenvolver nas mais diversas áreas. Compreende-se que o conhecimento deve estar ao alcance das mãos.

Este Grupo é formado por uma mestre em Educação, pedagogos em formação, alunos do Sistema de Informação, alunos da Licenciatura em Informática e técnicos em Informática. Não é um grupo fechado e admite novos componentes.